A partir do momento em que o homem deixou de ser nômade, para fixar-se em uma terra, Brasão do CBM surgiram necessidades banais. A preocupação e o combate ao fogo tornaram-se indispensáveis para proteger a humanidade da ameaça que ele representava. Ao longo da história, grandes incêndios marcaram as sociedades ao redor do mundo e, a partir dessas tragédias, foi preciso criar uma corporação de combate ao fogo.

 Surge a primeira concepção do Corpo de Bombeiros. Na Grécia, o sistema funcionava por meio de sentinelas noturnos, que faziam a vigilância de suas cidades e soavam alarmes em caso de incêndio. Também por necessidade, Roma decidiu implantar o sistema, quando a capital do Império encontrou-se inteiramente devastada pelas chamas. 

O incidente fez nascer o primeiro Corpo dedicado exclusivamente ao enfrentamento do fogo. Com os séculos, estas organizações evoluíram e a invenção de bombas e mangueiras de incêndio deram origem a uma nova era na luta contra o fogo. Era o fim da época dos baldes e o começo do ataque aos incêndios, com o lançamento de jatos de água em várias direções. A companhia de sessenta “guarda bombas” uniformizados, sujeitos ao militarismo, em Paris, foi um dos primeiros Corpos de Bombeiros organizados nos moldes atuais. 

Em pouco tempo, essas corporações alcançaram as grandes cidades ocidentais e atualmente estão espalhadas pelo mundo. Elas possuem, como principal missão, salvar a vida alheia, mesmo que para isso, seja preciso arriscar a própria vida. Era o primeiro engenheiro da história que inventou uma série de aparelhos. Pelo seu trabalho sobre a elasticidade do ar Ctesíbio é chamado pai da pneumática, isto é, o emprego do ar comprimido como meio auxiliar de trabalho. 

Bomba de incêndios Editar A invenção mais importante de Ctesíbios é a combinação entre uma bomba aspirante e uma de pressão, usado mais tarde pelos bombeiros romanos, com uma mangueira conectada, para combater grandes Focos.

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