Polícia vai requisitar exame pericial da piscina e do local do fato.
A Polícia Civil começou a investigar nesta sexta-feira (15) o que aconteceu para um menino de oito anos ter se afogado durante uma aula de natação na quinta-feira (14), em São José do Rio Preto (SP). O pai da criança, Luis Aparecido Miguel, registrou um boletim de ocorrência na tarde desta sexta-feira na Delegacia de Defesa da Mulher, que também cuida deste tipo de caso.
A delegada Margarete Franco, que ficará responsável pelo caso, vai requisitar um exame pericial da piscina e do local do fato. De acordo com a delegada, o caso já começa a ser investigado e é preciso ver quem era o responsável pela criança na hora da aula. "Vamos apurar quem era o responsável pela criança, ver o que aconteceu e como ocorreu. Se foi negligência ou fatalidade. Levantou-se a possibilidade de um ralo ter sugado a mão do menino, mas somente o resultado da perícia poderá afirmar isso. Enfim, há uma série de fatores a serem considerados e que vamos investigar", afirma a delegada em entrevista nesta sexta-feira.
O menino teve uma parada cardiorrespiratória depois de se afogar na piscina e está internado no Hospital da Criança em Rio Preto. Segundo a assessoria do hospital, na tarde desta sexta-feira, ele respirava sem ajuda de aparelhos, mas seguia internado na UTI. Pela manhã, o boletim médico dizia que ele respirava com ajuda de aparelhos.
Margarete afirma que a partir da semana que vem irá ouvir todos os envolvidos para saber como aconteceu o afogamento da criança. "Vamos ouvir a família também, e se os pais quiserem continuar com o caso, será aberto um inquérito policial. Caso contrário não, porque foi lesão culposa, quando não há intenção", esclarece.
O caso
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o menino estava em uma aula em uma escola de natação e, quando o professor notou sua ausência, ele já tinha se afogado. Os bombeiros foram chamados pela escola e encontraram a criança inconsciente, entrando em parada cardiorrespiratória. A academia Companhia O2, onde houve o acidente, está fechada e ninguém atendeu às ligações feitas pela reportagem, nesta sexta-feira.
Margarete afirma que a partir da semana que vem irá ouvir todos os envolvidos para saber como aconteceu o afogamento da criança. "Vamos ouvir a família também, e se os pais quiserem continuar com o caso, será aberto um inquérito policial. Caso contrário não, porque foi lesão culposa, quando não há intenção", esclarece.
O caso
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o menino estava em uma aula em uma escola de natação e, quando o professor notou sua ausência, ele já tinha se afogado. Os bombeiros foram chamados pela escola e encontraram a criança inconsciente, entrando em parada cardiorrespiratória. A academia Companhia O2, onde houve o acidente, está fechada e ninguém atendeu às ligações feitas pela reportagem, nesta sexta-feira.
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