Algumas dessas seleções até podem estar ultrapassadas, mas a que trazemos hoje é atual e extrapola todos os preços apresentados até agora.

Preparem-se para conhecer os 10 veículos militares mais caros que existem. Como muitos devem imaginar, as guerras e confrontos são fatores determinantes para o surgimento de uma variedade gigantesca de parafernálias tecnológicas e ainda hoje são responsáveis por produzir alguns dos itens mais caros que já passaram por essa terra. Portanto, esteja pronto para se surpreender com o preço de cada veículo da nossa lista.
10. Porta-aviões INS Vikramaditya – US$ 2,35 bilhões
Porta-aviões INS Vikramaditya – US$ 2,35 bilhões.

Era quase certo que os porta-aviões estariam presentes nessa lista. Além de toda a tecnologia empregada em sua construção, o tamanho descomunal faz desse tipo de veículo algo extremamente caro. Esse é o caso do INS Vikramaditya comprado do exército russo pelo governo da Índia. Junto com o nome complicado, esse porta-aviões traz uma carcaça de quase 45 mil toneladas, 284 metros de comprimento e 60 metros de largura. Ele é impulsionado por oito caldeiras alimentadas por diesel e comporta até 2 mil tripulantes e 30 aviões e helicópteros. O preço? Apenas US$ 2,5 bilhões (quase R$ 6,8 bilhões em conversão direta).
9. Caça B-2 Spirit Stealth Bomber – US$ 2,4 bilhões
Caça B-2 Spirit Stealth Bomber – US$ 2,4 bilhões.

Apesar de ser bem menor que o porta-aviões anterior, esse caça é ainda mais caro e o único veículo aéreo da lista. O B-2 Spirit Stealth Bomber tem como destaque a dureza, sendo capaz de resistir a missões extremamente perigosas graças a sua carcaça resistente o suficiente para impedir a entrada de radiação proveniente de ataques nucleares. Com o custo de produção de US$ 2,4 bilhões (aproximadamente R$ 7 bilhões), essa aeronave consegue carregar até 22 mil quilos de armamento e percorrer até 11 mil quilômetros com um tanque cheio.
8. Porta-aviões Varyag – US$ 2,4 bilhões
Porta-aviões Varyag – US$ 2,4 bilhões.

Avaliado em US$ 2,4 bilhões (quase R$ 7 bilhões), esse porta-aviões da Varyag pertenceu à União Soviética, mas passou para a Ucrânia depois que o estado socialista se dissolveu, em 1991. Alguns anos depois, o veículo foi adquirido pelo governo chinês por apenas US$ 20 milhões, estando atracado até hoje e sem nenhum uso aparente. O governo norte-americano, entretanto, está de olho para ver o que a China pretende fazer com esse “brinquedinho”.
7. Submarino Virginia Class – US$ 2,5 bilhões
Submarino Virginia Class – US$ 2,5 bilhões.

O primeiro submarino da lista, o Virginia Class, pertence ao governo dos Estados Unidos e é avaliado em US$ 2,5 bilhões (aproximadamente R$ 7,2 bilhões). Alimentado por um reator nuclear poderosíssimo, esse veículo conta com 12 lançadores verticais de mísseis e ainda é capaz de lançar um minisubmarino para missões de exploração e combate.
6. Porta-aviões USS America – US$ 3,4 bilhões
Porta-aviões USS America – US$ 3,4 bilhões.

Os famosos porta-aviões dos Estados Unidos fazem a sua estreia na lista com o USS America, um dos veículos mais novos da marinha norte-americana nessa categoria e que custou “somente” US$ 3,4 bilhões (aproximadamente R$ 9,8 bilhões). Esse “monstro” é movido por um sistema de turbinas a gás e é capaz de comportar até 34 aeronaves em seu deck gigantesco de quase 8 mil m².
5. Porta-aviões Charles de Gaulle – US$ 4 bilhões
Porta-aviões Charles de Gaulle – US$ 4 bilhões.

O projeto de 1986 que concebeu esse porta-aviões foi rodeado de controvérsias. Por conta disso, apenas recentemente o veículo foi colocado em ação. O Charles de Gaulle é movido por dois reatores nucleares, o primeiro exemplar do governo francês a utilizar esse tipo de propulsão. Ele é capaz de comportar 40 aeronaves e tem impressionantes 260 metros de comprimento por 62 metros de largura. O preço? Só US$ 4 bilhões (quase R$ 11,5 bilhões em conversão direta).
4. Submarino HMS Astute – US$ 5,5 bilhões
Submarino HMS Astute – US$ 5,5 bilhões.

Esse submarino da marinha do Reino Unido – também chamada de “Royal Navy” – passou por uma situação bastante constrangedora há alguns anos. Em 2010, provavelmente por causa de um mau planejamento de rota, o gigantesco veículo marinho acabou encalhando na costa da Escócia. Mesmo o seu motor movido à energia nuclear não foi capaz de retirá-lo dali, necessitando da ajuda de outras embarcações. Será que houve muito danos nessa estrutura que custou nada menos que US$ 5,5 bilhões (aproximadamente R$ 15,8 bilhões)?
3. Navio de guerra DDG 1000 Zumwalt-Class Destroyer – US$ 7 bilhões
Navio de guerra DDG 1000 Zumwalt-Class Destroyer – US$ 7 bilhões.

O orçamento inicial do navio de guerra DDG 1000 Zumwalt-Class Destroyer estava previsto para US$ 3,8 bilhões quando a marinha dos Estados Unidos iniciou o projeto. Ao terminá-lo, nada menos que US$ 7 bilhões (quase R$ 20 bilhões) haviam sido gastos para construir esse veículo marinho de última geração. Uma prova de que o investimento foi grande é o fato de a embarcação estar equipada com a poderosa e assustadora railgun.
2. Porta-aviões HMS Queen Elizabeth – US$ 9,3 bilhões
Porta-aviões HMS Queen Elizabeth – US$ 9,3 bilhões.

Outro veículo da “Royal Navy” a compor a lista é o porta-aviões HMS Queen Elizabeth. A sua construção passou por problemas similares aos enfrentados pelo navio francês Charles De Gaulle, tendo o seu orçamento inicial dobrado rapidamente por causa do mau planejamento. Apesar disso, essa construção de US$ 9,3 bilhões (aproximadamente R$ 27 bilhões) é considerada o maior navio de guerra do Reino Unido, medindo quase 280 metros de comprimento, 70 de largura e pesando 65 mil toneladas.
1. Porta-aviões USS Gerald Ford – US$ 13 bilhões
Porta-aviões USS Gerald Ford – US$ 13 bilhões.

Havia alguma dúvida de que o veículo militar mais caro do mundo pertenceria aos Estados Unidos? O porta-aviões USS Gerald Ford vai custar nada menos que US$ 13 bilhões (quase R$ 38 bilhões em conversão direta) para ser construído e tem previsão de ser oficialmente lançado ao mar em 2019. Ele é simplesmente gigantesco: com 337 metros de comprimento, esse navio é capaz de comportar até 5 mil marinheiros.
fonte: tecmundo.com.br